terça-feira, 26 de maio de 2009

SERALVES em festa 2009

A Fundação de Serralves é uma instituição cultural de âmbito europeu ao serviço da comunidade nacional, que tem como missão sensibilizar o público para a arte contemporânea e o ambiente, através do Museu de Arte Contemporânea como centro pluridisciplinar, do Parque como património natural vocacionado para a educação e animação ambientais e do Auditório como centro de reflexão e debate sobre a sociedade contemporânea. É também objectivo da instituição desenvolver projectos com jovens artistas que permitam a afirmação das suas obras e o desenvolvimento das suas pesquisas.

O Museu tem como objectivos essenciais a constituição de uma colecção representativa da arte contemporânea portuguesa e internacional, a apresentação de uma programação de exposições temporárias, colectivas e individuais, que representem um diálogo entre os contextos artísticos nacional e internacional. A Colecção do Museu é constituída por aquisições directas, obras em depósito do Estado e de coleccionadores privados, bem como doações.

A Biblioteca da Fundação de Serralves é uma biblioteca especializada que se encontra ao serviço da investigação necessária à programação e às actividades desenvolvidas pela Direcção do Museu e pela Direcção do Parque.

Serralves é uma referência singular no património da paisagem em Portugal, sintetizando e simbolizando uma aprendizagem e um conhecimento das condições de transformação do território, no espaço e no tempo, num contexto cultural: Portugal e os séculos XIX e XX.

Em Junho de 2009, iremos ao Parque de Serralves. 

Seremos acompanhados pelos professores de educação Visual e tecnológica e pela professora 

de Formação cívica. 

No parque de Serralves iremos observar constelações artísticas. 

Vai ser um dia divertido!


Ana C. | Renato | L. Henrique


História do museu de Serralves

A primeira pedra do Museu de Arte Contemporânea de Serralves foi lançada a 27 de Novembro de 1996. Nesse ano a Administração convida para seu Director Artístico Vicente Todoli, que formou equipa com o Director-Adjunto João Fernandes. A 6 de Junho de 1999 o Museu é inaugurado com a exposição “Circa 1968”. Esta mostra reforçou a ambição internacional do Museu e definiu, tanto para a posterior programação do Museu como para as futuras aquisições, um período cronológico entre meados dos anos sessenta e a actualidade, caracterizado por radicais mudanças de paradigma artístico e por grandes transformações nos contextos sócio-culturais português e internacional.

Em 2003 Vicente Todoli assume a direcção da Tate Modern, em Londres e João Fernandes passa a ocupar o cargo de Director do Museu, constituindo equipa com Ulrich Loock, entretanto convidado para Director-Adjunto.

Objectivos do museu de Serralves

O Museu tem como objectivos essenciais a constituição de uma colecção representativa da arte contemporânea portuguesa e internacional, a apresentação de uma programação de exposições temporárias, colectivas e individuais, que representem um diálogo entre os contextos artísticos nacional e internacional, assim como a organização de programas pedagógicos que ampliem os públicos interessados na arte contemporânea e suscitem uma relação com a comunidade local. É também objectivo da instituição desenvolver projectos com jovens artistas que permitam a afirmação das suas obras e o desenvolvimento das suas pesquisas. A Colecção do Museu é constituída por aquisições directas, obras em depósito do Estado e de coleccionadores privados, bem como doações.


Joana | João | Vítor

Fundação de SERRALVES












A fundação de Serralves é uma instituição privada de utilidade pública, criada em 1989, e esta situada na cidade do Porto, numa propriedade adquirida pelo estado em 1986. É uma instituição preocupada com a sensibilização artística do público, promovendo conferências e exposições sobre artes modernas e contemporâneas. É uma instituição preocupada também preocupada com questões de educação ambiental.

Situada num espaço amplo, cerca de 18 hectares, dela fazem parte, para alem da casa (de arquitectura dos anos trinta) onde está instalada a fundação, um amplo jardim com escadarias, lagos e flora variada, uma casa de chá, terrenos agrícolas e o edifício do museu de arte contemporânea.

A propriedade da fundação de Serralves foi classificada «imóvel de interesse público» em 1996 


Ana | Filipa | Cláudia I Adriana 




Missão

A Fundação de Serralves é uma instituição cultural de âmbito europeu ao serviço da comunidade nacional, que tem como missão sensibilizar o público para a arte contemporânea e o ambiente, através do Museu de Arte Contemporânea como centro pluridisciplinar, do Parque como património natural vocacionado para a educação e animação ambientais e do Auditório como centro de reflexão e debate sobre a sociedade contemporânea.

Fundadores

O sucesso do projecto Serralves depende, em larga escala, da sua capacidade para estabelecer uma associação duradoura e mutuamente enriquecedora com as diferentes entidades que constituem o seu Conselho de Fundadores.

Ser Fundador de Serralves é participar num projecto de objectivos ambiciosos, cuja acção é reconhecida nacional e internacionalmente e identificar-se com os valores positivos de uma Instituição relevante no domínio das artes e da paisagem, cujas iniciativas têm um forte impacto na comunidade.

O contributo dos Fundadores tem-se revelado fundamental para a Fundação poder enfrentar o significativo esforço financeiro decorrente da concretização das inúmeras actividades e projectos realizados graças ao apoio, que recebeu desde a sua criação e continua a receber, dos seus Fundadores, nomeadamente do Estado, assim assegurando uma programação de reconhecida qualidade e uma acção pedagógica de largo alcance social.

História

A cidade do Porto foi palco, no período da pós-revolução, de alguns movimentos reclamando para esta cidade a criação de um espaço para a exibição da arte produzida à época.

A importância de algumas iniciativas, nomeadamente do Centro de Arte Contemporânea, cuja direcção foi desde o início assumida por Fernando Pernes e que se manteve em funcionamento até 1980, foi fundamental para consolidar o contexto artístico do Porto.

Isto mesmo foi reconhecido pela Secretária de Estado da Cultura, Teresa Patrício Gouveia, ao escolher a cidade onde implantar um futuro Museu Nacional de Arte Moderna.

Para esse feito o Estado adquiriu, em Dezembro de 1986, a Quinta de Serralves. Nessa data, e até à criação da Fundação de Serralves em 1989, foi constituída uma Comissão Instaladora composta por Jorge Araújo, Teresa Andresen e Fernando Pernes, tendo a Casa e o Parque de Serralves sido abertos ao público a 29 de Maio de 1987.

A criação da Fundação, através do Decreto-Lei 240-A/89, de 27 de Julho, assinalou o início de uma parceria inovadora entre o Estado e a sociedade civil, representada por cerca de 51 entidades, oriundas dos sectores público e privado.

Actualmente o número de Fundadores ascende a 172, entre empresas e particulares, o que evidencia uma crescente e contínua adesão ao projecto de Serralves.

Na prossecução dos seus fins estatutários, em Março de 1991 é assinado o contrato com o arquitecto Álvaro Siza para a elaboração do projecto de arquitectura do Museu. A construção do então designado “Museu Nacional de Arte Contemporânea” foi financiada por fundos comunitários e fundos do PIDDAC.

Reconhecida hoje como uma das principais instituições culturais portuguesas e a mais relevante do Norte de Portugal, a Fundação de Serralves tem desenvolvido um grande esforço no sentido de projectar nacional e internacionalmente a arte dos nossos dias e de divulgar o seu notável património arquitectónico e paisagístico.

Constituída pela Casa , o Parque, o Museu de Arte Contemporânea, o Auditório e a Biblioteca, espaços que gere na prossecução da sua missão , a Fundação organiza e apresenta anualmente ao público uma programação diversificada de iniciativas, tendo como fins incentivar o debate e a curiosidade sobre a arte, a natureza e a paisagem, educar de forma criativa e promoveractivamente a reflexão sobre a sociedade contemporânea.

Em 1996, considerando o seu relevante interesse arquitectónico, o património imobiliário de Serralves foi classificado como “Imóvel de Interesse Público”.

Mecenas

Às empresas que desejem colaborar com o projecto de Serralves, a Fundação propicia um vasto conjunto de modalidades de colaboração no âmbito do mecenato, configurando-se projectos onde o Mecenas assume um papel importante enquanto membro activo no âmbito de uma parceria.

Beneficiando a Fundação do estatuto de utilidade pública, ao qual foi associado legislação específica quanto aos benefícios fiscais, a iniciativa de mecenato pressupõe um apoio à Fundação de Serralves, na sua grande maioria, plurianual, que pode adquirir três formas: Mecenato institucional, Mecenato de actividades e Mecenato da Colecção,

De referir que os contributos mecenáticos dos Fundadores, a par do subsídio conferido pelo Estado, contribuem decisivamente para o equilíbrio financeiro da Fundação.



Museu

Ter a Sex: 10h00-17h00

Sáb, Dom e Feriados: 10h00-20h00

Casa

Ter a Sex: 10h00-17h00

Sáb, Dom e Feriados: 10h00-19h00

Parque

Ter a Sex: 10h00-19h00

Sáb, Dom e Feriados: 10h00-20h00

Parque de Estacionamento

Seg a Sex: 10h00-19h00

Sáb, Dom e Feriados: 10h00-20h00

Entrada até às 18h30 (Seg a Sex) e 19h30 (Sáb e Dom)


Luís G.


Casa de SERRALVES















O parque de Serralves constitui uma das últimas quintas de recreio constituídas no Porto. Iniciada em 1925, ano em que Carlos Alberto Cabral, conde de Vizela, herda a propriedade.

A nova casa projectada por Marques da Silva apresenta uma grande contenção formal, apostando numa relação dinâmica dos volumes cúbicos de que se destaca a escultórica Torre da Capela em grandes superfícies envidraçadas. Uma alta platibanda esconde o telhado garantindo a imagem moderna no exterior da casa.

 O luxuoso interior, organizado em torno de um eixo perpendicular. Os estudos de decoração do interior foram realizados a partir de 1930 pela famosa casa Ruhlmann&Laurent de Paris.

Este projecto de Marques da Silva representa de certa forma o topo da sua carreira, antecipando 

 na sua austeridade e jogo volumétrico o liceu Infanta D. Maria, em Coimbra, projectado em 1931.

A estrutura de betão foi projectada pelo engenheiro Teixeira Rego.

Anos depois o conde encomenda ao arquitecto francês Jacques Gréber (1882-1926) o desenho do parque que englobava um conjunto de jardins e uma quinta agrícola tendo adquirido novos terrenos para aumentar a sua propriedade. Gréber foi responsável pelo desenho de outros jardins em estilo arte déco, encomendado por mecenas ricos. O estudo inicial data de 1932 e a sua construção foi relativamente rápida.

Do ponto de vista geológico, o terreno contem zonas de xisto e de granitos.

Para obviar a perda da horta primitiva foi construído, num ponto mais baixo do terreno, um jardim de plantas aromáticas. 

terça-feira, 19 de maio de 2009

Síndroma de Down













As crianças com Síndrome de Down frequentemente apresentam redução do tônus dos órgãos fonoarticulatórios e, consequentemente, falta de controle motor para articulação dos sons da fala, além de um atraso no desenvolvimento da linguagem. Os cuidados com a criança com S.D. não variam muito dos que se dão às crianças sem a síndrome. Os pais devem estar atentos a tudo o que a criança comece a fazer sozinha, espontaneamente e devem estimular os seus esforços. Devem ajudar a criança a crescer, evitando que ela se torne dependente; quanto mais a criança aprender a cuidar de si mesma, melhores condições terá para enfrentar o futuro. A criança com S.D. precisa participar da vida da família como as outras crianças. Deve ser tratada como as outras, com carinho, respeito e naturalidade. A pessoa com S.D. quando adolescente e adulta tem uma vida semi-independente. Embora possa não atingir níveis avançados de escolaridade pode trabalhar em diversas outras funções, de acordo com seu nível intelectual. Ela pode praticar desportos, viajar, frequentar festas, etc.

Pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e chegando à universidade.

 

Marcelo | Luís 

Trissomia 21








Trissomia 21

 

A trissomia consiste na presença de três (e não duas, como seria normal) cromossomas de um tipo específico num organismo. Portanto, a presença de três cromossomas 21 é designada de trissomia 21. A maioria das trissomias resulta num número variável de deficiências à nascença (geralmente presentes na maioria dos indivíduos com cromossomas extra). Muitas trissomias resultam em mortes precoces. Uma trissomia diz-se parcial quando parte de um cromossoma extra (e não todo) é acoplada a um dos outros cromossomas. Uma trissomia em mosaico é uma condição em que nem todas as células contêm a informação genética do cromossoma extra.

 

Embora a trissomia possa ocorrer com qualquer cromossoma, os tipos mais comuns (em humanos) são:

Trissomia 21 (Síndrome de Down)

Trissomia 18 (Síndrome de Edward)

 

Daniel | David

Trissomia 21













Trissomia 21 |  Síndroma de Down

Doença congénita devida á presença de um cromossoma supranumerário no par 21e caracterizada clinicamente por um défice intelectual associado a modificações morfológicas particulares (pequeno porte, membros curtos, fácies achatada, olhos oblíquos e estreitos, com uma prega cutânea no ângulo interno da pálpebra).

 

Sinónimo: mongolismo ( popular )

 

Renato | Henrique | Ana Catarina

terça-feira, 12 de maio de 2009

Ética

Ética -Ciência da moral; moral; disciplina filosóficas que por objecto de estudo os julgamentos de valor na medida em que estes se relacionam com a distinçao entre o bem e o mal.


Bandeira de Portugal




A Bandeira de Portugal é um dos símbolos nacionais de Portugal.

A Bandeira de Portugal é bipartida verticalmente em duas cores fundamentais, verde-escuro e escarlate, ficando o verde para o lado da tralha (lado esquerdo, quando representada graficamente). Ao centro, e sobreposto à união das duas cores, terá o escudo das Armas de Portugal, orlado de branco e assentando sobre a esfera armilar manuelina, em amarelo e avivada de negro. O comprimento da Bandeira de Portugal é uma vez e meia a altura da tralha. A divisória entre as duas cores fundamentais é feita de modo a que fiquem 2/5 do comprimento total ocupados pelo verde e os 3/5 restantes pelo vermelho. O emblema central ocupa metade da altura da tralha, ficando equidistante das orlas superiores e inferiores.

O modelo da actual Bandeira de Portugal foi aprovado por decreto da Assembleia Nacional Constituinte de 19 de Junho de 1911, sendo as suas dimensões e descrição mais pormenorizada definidas pelo decreto de 30 de Junho de 1911. No entanto, já desde a proclamação da República Portuguesa, a 5 de Outubro de 1910 que eram usadas bandeiras provisórias semelhantes ao modelo que viria a ser aprovado oficialmente.


Luís.G

Nó Cego








Nó Cego – este nó só deve ser aprendido para nunca ser usado, e é um nó que quando solicitado, pode alternar a sua resposta e funcionamento, ora pode ser instável e desatar com facilidade, ora pode ser muito difícil de desfazer, tornando-se um nó inseguro sem aplicação prática. 

Sistema Solar




Luís G